terça-feira, 24 de setembro de 2013

A corrupção moral da sociedade pelos Marxistas



O ex-agente da KGB e dissidente soviético Yuri Alexandrovich Bezmenov explica os métodos de guerra psicológica comunista e seus resultados.

domingo, 22 de setembro de 2013

ILLUMINATI ARTISTAS, GAME OVER



Para quem não sabe assista o video e veja como eles adoram colocar o olho que tudo ve , a piramide , cruz invertida , piso preto e branco e outras coisas ocultistas que não são mostradas as massas 


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O caso Donadon e suas implicações no mensalão




Voce Sabia que o Governo do PT quer trazer professores cubanos ?

De onde será que virão os professores que Mercadante quer importar? Também de Cuba? De países de língua portuguesa? Da China?


Na onda das eleições, Mercadante pensa em criar o programa "Mais professores" (Foto: Antonio Cruz / ABr)
Na onda das eleições, Mercadante pensa em criar o programa "Mais professores" (Foto: Antonio Cruz / ABr)
Do blog Política & Economia Na Real, do jornalista José Márcio Mendonça e do economista Francisco Petros
TAMBÉM QUERO O MEU
Entusiasmado com o que no governo é visto como um grande sucesso de “público” do ministro da Saúde, o programa Mais Médicos, seu colega da Educação, Aloizio Mercadante, que lá no fundo ainda não “revogou” sua pretensão de concorrer ao governo de São Paulo, anunciou que poderá também lançar em sua pasta um sucedâneo do programa de Padilha, o novo programa Mais Professores.
A questão é saber de onde virão esses profissionais se, como no caso dos médicos, não houver brasileiros suficientes para suprir as vagas a serem oferecidas pelo MEC.
Preferencialmente de Cuba também?
Dos países lusófonos?
Do Vietnã, Japão ou China?
E mais serão dispensados, como os médicos de um exame de validação do diploma e de um teste de proficiência em Língua Portuguesa?
Eleição, o que não se faz em seu nome!
Fonte: 
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/de-onde-sera-que-virao-os-professores-que-mercadante-quer-importar-tambem-de-cuba-de-paises-de-lingua-portuguesa-da-china/

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ex “drag queen satânico” se converte ao cristianismo e é hostilizado pela comunidade gay

Ex “drag queen satânico” se converte ao cristianismo e é hostilizado pela comunidade gay
Autointitulado “drag queen satânica”, Coma era o nome artístico utilizado por Trace McNutt nos tempos em que era considerado uma celebridade na comunidade gay. Porém, a vida de McNutt se transformou quando ele aceitou Jesus e encontraram o amor na igreja, segundo afirma, e agora ele vai receber o prêmio “Coragem 2013”, no primeiro jantar consciência Ex-Gay, que será realizada no final deste mês em Washington.
O prêmio será concedido pela Voice of the Voiceless (Voz dos Sem Voz, em tradução livre), uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo defender os direitos dos ex-homossexuais, indivíduos com atração indesejada de mesmo sexo e as suas famílias.
No evento, McNutt falará sobre como Jesus transformou sua vida. Em entrevista ao The Christian Post na última terça-feira, ele falou um pouco sobre sua trajetória de vida, e contou como passou a ser hostilizado por membros da comunidade gay depois que aceitou Jesus e mudou radicalmente o rumo de sua vida.
Ele conta que durante sua infância era vítima de abusos por parte dos colegas, e que cresceu em um lar religioso, porém disfuncional. Junto a isso, a desaprovação que recebia de seus pais o levou a se isolar, segundo relata.
Na adolescência, relata McNutt, ele se tornou obcecado por artistas como o grupo Kiss e Marilyn Manson, que é frequentemente citado como tendo uma suposta ligação com o satanismo. Então, ele conta que começou a sentir atração por pessoas do mesmo sexo e entrou na comunidade gay, o que o levou a uma nova jornada pessoal por aceitação.
- A realeza e os rock stars na comunidade gay são as drag queens – conta McNutt, explicando que decidiu se tornar uma drag queen como forma se ser mais aceito pelo meio no qual passou a conviver, assumindo o nome artístico de Coma.
- Eu decidi que ia ser uma drag queen sombria e assustadora, ter relações sexuais com cadáveres falsos no palco, arrancando cabeças de bonecas e zombando do nome de Jesus Cristo – completou.
Neste ponto de sua vida, McNutt diz que se sentia como se, de repente, tivesse alcançado um sucesso espetacular, porque ele estava lado a lado com as celebridades de todo o país. Mas, mesmo como um “rock star na comunidade gay”, inesperadamente, ele estava sozinho.
- Ninguém estava interessado em mim como Trace, e nem mesmo como Coma, ninguém estava realmente interessado em mim – relata, afirmando que nesse momento de solidão, apesar de todo o aparente sucesso, se tornou viciado em cocaína e sexo, e tentou tirar a própria vida por sete vezes.
Depois da última tentativa de suicídio, um médico descobriu que ele era soro positivo, tinha AIDS, e estava a ponto de morrer de uma forma rara de câncer.
McNutt conta que nesse momento de sua vida, sentiu “o puxão de Jesus” e entrou Calvary Chapel St. Petersburg em Pinellas Park, na Flórida, durante um culto da manhã de domingo. A igreja recebeu-o de braços abertos, e ele finalmente começou a formar relacionamentos saudáveis, afirma.
Ele também disse que, juntamente com a cura espiritual que ele recebeu, foi curado fisicamente e já não tem HIV ou AIDS.
- Eles não podem mesmo encontrar o vírus no meu sangue. Eu acredito que é a graça de Deus que me mantém saudável e medicina moderna também está desempenhando um papel – explicou.
De acordo com McNutt, depois de sua conversão, ele enfrentou uma grande resistência por parte da comunidade gay, na qual antes era tratado como uma estrela. Hostilizado e desprezado pela comunidade gay, ele conta que chegou a receber ameaças de morte por ter se convertido.
- Recebi ameaças de morte. Um cara me disse que ele ia meter uma bala na minha cabeça, porque eu era um traidor para o meu povo – relata.
McNutt resume sua experiência de vida afirmando que Deus não provocou todas essas coisas que acontecem com ele, mas permitiu que acontecessem para que ele pudesse compartilhar “um testemunho para dar esperança a pessoas que estão lutando com a sexualidade”. Ele ressaltou ainda a necessidade que existe dos cristãos fazerem um esforço para compartilhar o Evangelho com a comunidade gay.
Agora ele afirma viver uma nova vida.
- Eu acredito que o oposto da homossexualidade não é a heterossexualidade, mas a santidade. Eu já não me identifico como um homem gay. Eu sou um filho de Deus – explica.
Por Dan Martins, para o Gospel+

O Movimento Homossexual por Julio Severo

Livro Gratis sobre como o Movimento Homossexual se espalha pelo Brasil e pelo Mundo e como os ativistas gays querem impor certos comportamentos em nossa sociedade

Veja o Link abaixo para leitura gratuita


http://www.youblisher.com/p/651727-O-Movimento-Homossexual/


domingo, 15 de setembro de 2013

Será que a Bíblia apoia o comunismo?

Pergunta: "Será que a Bíblia apoia o comunismo?"

Resposta: 
O comunismo, um ramo do socialismo, é um sistema social experimental baseado em um conjunto de ideais que, à primeira vista, parece concordar com alguns princípios bíblicos. Em uma análise mais aprofundada, no entanto, pouca evidência pode ser encontrada de que a Bíblia realmente apoie ou endosse o comunismo. Há uma diferença entre o comunismo na teoria e na prática, e os versículos bíblicos que parecem consentir os ideais comunistas são de fato contrariados pelas práticas de um governo comunista.

Há uma frase surpreendente em uma descrição da igreja em Atos 2 que tem levado muitas pessoas a se perguntarem se a Bíblia apoia o comunismo, e tem levado algumas pessoas a defenderem fortemente a ideia de que o comunismo seja, de fato, bíblico. A passagem diz: "Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade" (Atos 2:44-45). Esta declaração parece implicar que o comunismo (que tem, na sua essência, o desejo de eliminar a pobreza ao "espalhar a riqueza a todos") é encontrado aqui na mais antiga das igrejas cristãs. No entanto, há uma diferença crucial entre a igreja em Atos 2 e uma sociedade comunista que deve ser entendida.

Na igreja de Atos 2, as pessoas estavam doando uns aos outros por vontade própria àqueles que tinham uma necessidade, e estavam dando livremente, sem regulação de quanto deviam dar. Em outras palavras, eles dividiram o que tinham como resultado de um amor compartilhado e um objetivo comum de viver para Cristo e glorificar a Deus. Em uma sociedade comunista, as pessoas dão porque um sistema de governo as obriga a dar. Elas não têm uma escolha no que diz respeito a quanto dão ou a quem dão. Isso, portanto, não reflete quem realmente são; não diz nada sobre a sua identidade ou caráter. Sob o comunismo, tanto o doador alegre e generoso quanto o homem mesquinho são ambos obrigados a dar exatamente a mesma quantidade - ou seja, tudo o que ganham.

A questão é a atitude - dar com alegria (o que a Bíblia apoia) versus ser forçado a dar. Segundo Coríntios 9:7 diz: "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria." Afinal, a Bíblia contém um grande número de referências a ajudar aos pobres, ser generosos com o que temos e cuidar dos que são menos afortunados. Quando obedecemos nesta área com corações alegres e com a devida motivação, a nossa doação é agradável a Deus. O que não é agradável a Deus é dar por obrigação, porque doação forçada não é dar por amor e, portanto, nada lucra no sentido espiritual. Paulo diz aos coríntios: "E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará" (1 Coríntios 13:3). Doação sem amor é o resultado inevitável do comunismo.

O capitalismo é, na verdade, um sistema melhor quando se trata de doar porque tem provado aumentar a riqueza individual, o que permite os seus cidadãos a darem de acordo com o seu progresso. O comunismo tem provado simplesmente tornar todos os seus cidadãos pobres, exceto os muito poucos no poder que decidem para onde a riqueza vai. Entretanto, nem mesmo o capitalismo funcionará, por si só, como um sistema para ajudar os pobres. Ele depende dos seus cidadãos sendo diligentes (Provérbios 10:4) e generosos com os frutos do seu trabalho (1 Timóteo 6:18), dando por amor a Deus e ao próximo. Assim, vemos que Deus planejou que as necessidades físicas e financeiras dos pobres fossem cumpridas por indivíduos cristãos, e não por qualquer sistema de governo.


Fonte: http://www.gotquestions.org/Portugues/comunismo-Biblia.html


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Fraudes Científicas e a Nova Ordem Mundial

Os enganos do Hinduismo - Jesus dos 12 aos 30 anos

Por Eguinaldo Hélio de Souza

Num primeiro momento, a pergunta “O que fez Jesus dos doze aos trinta anos?” não parece oferecer nenhum problema. A curiosidade sobre este fato é normal. O problema começou quando certos grupos ligados ao movimento Nova Era pretenderam respondê-la utilizando fontes duvidosas.
Como sabemos, esse movimento rejeita toda a cultura judaico-cristã do Ocidente, logo rejeita também as Sagradas Escrituras como padrão de verdade religiosa e verdade histórica. Em seu lugar, abraça toda sorte de idéias, filosofias e doutrinas orientais, principalmente as hindus. Conseqüentemente, a figura que emergiu daí é completamente estranha ao Jesus, filho de Maria, apresentado nas páginas dos evangelhos.

Ao invés do carpinteiro de Nazaré, seguidor do judaísmo de sua época, foi pintado o quadro de um asceta hindu, viajante oriental, aluno de gurus e praticante de todo um misticismo que os cristãos jamais imaginaram fazer parte do comportamento de Jesus. Ele teria viajado ao Extremo Oriente, após o incidente no Templo de Jerusalém (Lc 2.46), e se iniciado nas doutrinas e práticas da Índia e do Tibete. Na verdade, os adeptos da Nova Era criaram um Jesus à sua própria imagem e semelhança, para que, assim, pudessem justificar todas as suas práticas ocultistas.

Como fez outrora o kardescismo, os novaerenses não poderiam também deixar de incluir Jesus (a quem chamam de Issa ou Isa, seu nome no Alcorão) em seu círculo. Qualquer movimento religioso que queira alcançar destaque no Ocidente terá de incluir Jesus de alguma forma em seu credo, nem que para isso seja preciso “criar seu próprio Jesus”. Mas apenas usar o nome ou a figura dele não é suficiente. Por isso, Paulo advertiu aos cristãos em Corinto: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo. Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis” (2Co 11.3,4).

Inconformados com o Jesus bíblico

O dr. Otto Borchet, em seu livro O Jesus histórico, fez um excelente comentário sobre as muitas tentativas históricas de distorcer a imagem de Jesus, conforme ela nos é fidedignamente mostrada por Mateus, Marcos, Lucas e João, testemunhas oculares e contemporâneas dele. “Indubitavelmente [...] cada geração que se aproxima da figura de Jesus novamente, tem tentado retificar essa imagem no que acha nela deficiente”.1 A verdade, porém, é que qualquer tentativa de acrescentar algo ao Jesus bíblico falha. Assim se dá com o Cristo da Nova Era. Acabam apresentando um Jesus totalmente às avessas do que é declarado na Bíblia. “A verdade é que a figura de Jesus, apresentada nos evangelhos, tem todas as características de um metal que resiste a todas as ligas. Qualquer coisa acrescentada a ela [...] mostra-se como substância estranha que não pode misturar-se no crisol”.2

De modos diferentes, em épocas diferentes, culturas diferentes têm tentado distorcer o Jesus simples dos evangelhos. O Jesus dos evangelhos apócrifos e o Jesus sem carne e osso, desprovido de matéria, dos gnósticos do primeiro século da era cristã foram uma reação da cultura daquela época, que se recusava a aceitar o Homem de Nazaré, exatamente como ele é. “Cada vez que o espírito de uma raça diferente entrou no espírito do evangelho, tentou manipular a figura daquele que é o Senhor dessa mesma história, algumas vezes a ponto de ela ficar deformada e irreconhecível”.3

Portanto, em nada nos espanta o fato de a invasão das religiões orientais no Ocidente ter levado muitos a alterar novamente as características do Senhor. Para tanto, esse movimento, encabeçado por adeptos da Nova Era, buscou utilizar-se de um período de silêncio biográfico sobre Jesus para tecer um amontoado de informações que, longe de acrescentar algo ao conhecimento dele, distorceu-o completamente.

Assim, sem quaisquer evidências, eles se baseiam em mistificações e boatos estranhos e duvidosos. O resultado só poderia ser alguém completamente estranho às características de Jesus, conforme nos é mostrado de forma tão clara nas páginas do Novo Testamento.

Documentos versus divagações

Entre as fontes que se propõem a contar o que ocorreu com Jesus entre os doze e os trinta anos está o que os adeptos da Nova Era chamam de “Arquivos Akáshicos” ou “Registros Akáshikos”, que, segundo eles, trata-se de um espaço invisível, simbolizado pelo éter, também conhecido como o reservatório cósmico de memórias individuais. Seria como uma espécie de “memória do Universo” para os esotéricos. Nesses registros, supõe-se estarem escritas todas as palavras, ações e pensamentos de todos os seres e de todos os indivíduos que já existiram ou existem no Universo. Eles afirmam que somente as pessoas iniciadas no esoterismo conseguem consultar essas informações.

Foi baseado nesses registros que Levi H. Dowling, ex-capelão do exército americano, escreveu o livro O evangelho de Jesus, o Cristo, para a era de aquário. Tal obra contém muitos relatos da peregrinação de Jesus (ou Issa) pelo Extremo Oriente. O capítulo 23 ressalta que Jesus esteve na Índia e “procurou aprender a arte hindu de curar, de modo que se tornou discípulo de Udraka, o maior dos curadores hindus”. Após aprender alguns conceitos sobre cura, Jesus teria baixado “a cabeça em reconhecimento pela sabedoria daquela alma superior e seguiu seu caminho”.4

O livro também diz que Jesus esteve em um templo em Lhasa, capital do Tibete, onde conheceu o grande sábio oriental Meng-tse, que o ajudou a ler os manuscritos antigos: “E Meng-tse abriu as portas do templo de par em par e todos os sacerdotes e mestres deram as boas-vindas ao sábio hebreu”.5

O grande problema com essas e outras passagens é que elas são estranhas ao que lemos sobre Jesus no Novo Testamento. Ele jamais curvou a cabeça ou teve qualquer atitude que lembrasse o misticismo hindu. Nem mesmo a História registra algum grande sábio oriental por nome Meng-Tse. Então, fica a pergunta: “Que credibilidade podemos dar às informações retiradas de um arquivo que ninguém pode ver? Alguém pode dizer que elas são confiáveis?”.

A coisa fica mais discrepante quando comparamos ambas as fontes de informações — as do Jesus bíblico e as dos registros atávicos. Pedro escreveu em sua segunda epístola: “Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2Pe 1.16). Outrossim, Lucas comenta, na introdução de seu evangelho: “Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram, segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio, e foram ministros da palavra, pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio; para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado” (Lc 1.1-4).

Todos esses textos mostram que, ao lidarmos com o Novo Testamento, estamos mexendo com documentos históricos escritos por testemunhas oculares ou por investigadores que tiveram contato com essas testemunhas oculares. Isso está em aberto contraste com pessoas que dizem ter retirado suas informações de um suposto arquivo invisível, acessível apenas a um restrito grupo de pessoas exóticas.

Documentos fidedignos versus documentos duvidosos

Outra fonte que procura informar as atividades de Jesus dos doze aos trinta anos é descrita pelo jornalista russo Nicolai Notovitch, que teria, em 1887, quando então com 29 anos, conhecido o mosteiro budista de Hemis, em Ladakh, no norte da Índia. E lá, soube da existência de escritos tibetanos sobre um misterioso profeta chamado “Santo Issa” e que os dados sobre a vida desse Issa eram muito semelhantes aos dados da vida de Jesus de Nazaré. Segundo o jornalista, o reverendo abade do mosteiro budista traduzia e lia os escritos, às vezes incompletos, e ele, por sua vez, tomava nota de tudo.

Esses supostos escritos afirmavam que um adolescente de Israel com o nome de Issa tinha fugido de casa e chegado àquela região trazido por mercadores com o objetivo de se preparar espiritualmente. Os textos diziam ainda que esse suposto Issa foi discipulado nos mosteiros budistas e hindus.6

Antes de darmos crédito a tais relatos, seria bom compararmos documentalmente nossos evangelhos com as narrações do jornalista russo. Segundo o escritor Josh McDowell, existem hoje cerca de 24.000 cópias antigas do Novo Testamento, mais do que qualquer outro livro da antiguidade, as quais são suficientes para confirmar a historicidade de Jesus.7

Em nenhum lugar esses textos fazem qualquer referência à visita de Jesus ao Extremo Oriente ou apresenta qualquer ensino ou prática que lembrem os hindus e os budistas ou suas escrituras. Portanto, basear-se em um manuscrito obscuro, do qual até hoje ninguém, além de Nicolai Notovitch, tem conhecimento para saber quem é Jesus é algo fora de lógica. Seria o equivalente a abraçar boatos e a rejeitar documentos históricos.

A falácia essênica

Para termos uma idéia de quanto tem sido inútil procurar evidências do Jesus histórico fora da Bíblia basta citarmos o caso dos essênios. Em 1947, foram descobertos, junto ao Mar Morto, rolos de vários livros da Bíblia e outros escritos pertencentes a uma comunidade ascética, supostamente, os essênios. Os essênios eram praticantes de um tipo monástico de judaísmo e não tardou para que afirmassem que Jesus era essênio e que havia estado entre eles nos anos de silêncio de sua vida.

A questão dos contatos entre Jesus e a comunidade essênia foi abordada da seguinte forma: “...Mas um episódio específico assume aqui a sua significação: o da tentação. Mateus escreve que Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto para aí ser tentado (Mt 4.1). Ora, vimos que o deserto, sem outra indicação, parece, no meio em que estamos, designar a solidão dos essênios. Da mesma forma, o lugar tradicional da tentação é situado na região onde foram encontrados os manuscritos, um pouco ao norte de Qumran. Não é apenas o tema da tentação que nos leva a pensar nos monges de Qumran [...] a atitude de Cristo com relação às seitas judaicas, prolonga a de João Batista. Os essênios nunca são nomeados no evangelho, e a razão disso parece realmente ser que, para Cristo, eles correspondem aos ‘verdadeiros israelitas, aos pobres de Israel’”.8

Chegou-se a dizer que os documentos de Qumran abalariam os conceitos tradicionais do cristianismo, revelando fatos desconhecidos sobre Jesus e os primeiros cristãos que a Igreja Cristã havia mantido oculto.

Hoje, mais de meio século de pesquisas arqueológicas tem mostrado que não houve qualquer relação entre Jesus e os essênios. Tudo não passou de pura especulação de inúmeros céticos que continuam tentando, de alguma forma, negar ou distorcer a pessoa de Jesus Cristo. Até mesmo a mídia secular cita estudiosos que negam qualquer relação entre Jesus e os essênios: “Para alguns estudiosos, nada disso prova o vínculo entre Jesus e os essênios: não existe nenhum fato ou indício convincente, afirma o doutor em teologia e especialista em Novo Testamento, Archibald Mulford Woodruff, da Universidade Metodista de São Paulo. Há apenas relatos paralelos entre os manuscritos do Mar Morto e o evangelho, o que não chega a configurar uma influência essênia sobre Jesus”.9 Tudo não passou de um engano.

Jesus, o judeu de Nazaré da Galiléia

Quando lemos os relatos bíblicos da vida de Jesus, ficamos convencidos de que sua viagem à Índia, entre os doze e trinta anos, não passam de divagação de homens que querem transtornar o cristianismo, “deformando” a pessoa de Jesus para embasar seus ensinos.

Quando Jesus começou seu ministério, todos o identificaram como alguém de seu meio:

a) Filho do carpinteiro, irmão de Tiago, José, Simão e Judas (Mt 13.55);

b) Carpinteiro, filho de Maria (Mc 6.2);

c) Filho de José (Lc 4.22).

O epíteto “Jesus de Nazaré” ou “Jesus Nazareno” era um identificador de uma de suas principais características. Os apelidos, que funcionavam como sobrenome, geralmente eram dados de acordo com um fator importante que o distinguia de outra pessoa com o mesmo nome. Esse acréscimo ao nome, poderia ser a filiação, como, por exemplo, “Simão Bar Jonas”, isto é, filho de Jonas (Mt 16.17). Poderia ser de função como João, o Batista (Mt 3.1) ou Simão, o curtidor (At 10.6). Poderia ser de qualidade, como “Boanerges”, que significa “Filhos do Trovão”, como no caso de Tiago e João (Mc 3.17). Ou ainda poderia ser de lugares, como José de Arimatéia (Lc 19.38).

No caso de Jesus, todos o identificavam como sendo de Nazaré, pequena cidade da Galiléia. Em nenhuma parte dos evangelhos há qualquer menção, por menor que seja, que relacione Jesus a outra localidade geográfica. Se ele tivesse passado esses dezoito anos em outro lugar, não o teriam identificado com sendo de Nazaré, mas, sim, de outro lugar. E para concluir, Lucas 4.16 diz que ele foi criado em Nazaré.

Os ensinos de Jesus nada têm a ver com os ensinos do hinduísmo e do budismo. Para alguém que supostamente passou toda sua juventude na Índia, isto é estranho:

a) Jesus ensinava a ressurreição, não a reencarnação (Mt 22.29-32; Lc 16.19-31);

b) Jesus dizia que os seres humanos valem mais do que os animais (Mt 6.26);

c) Jesus cria em um único Deus (Mc 12.29-30);

d) Jesus comia carne de animais (Lc 24.40-44);

e) Jesus colocava os judeus como o principal povo (Jo 4.22).

Tudo isto está em explícito contraste com os ensinos do hinduísmo e do budismo.

Portanto, não há quaisquer evidências ou sinais, por menor que sejam, que indiquem que Jesus esteve na Índia. E se os evangelhos não são explícitos sobre o período da vida dele dos doze aos trinta anos, é porque esse período não foi o mais importante de sua vida. Mas homens que rejeitam o verdadeiro Cristo querem fazer o silêncio falar demais. Não se conformam com Jesus tal como Ele é e se apegam a um Jesus que não pode salvar.

Notas:

1 OJesus histórico, Otto Borchert. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, p. 172.
2 Ibid., p. 15.
3 Ibid., p. 72.
4 Os anos obscuros da mocidade de Jesus. Samuel F.M. Costa. Porto Alegre: Chamada da meia-noite, p. 38.
5 Ibid., p. 39.
6 Ibid.
7 Evidência que exige um veredicto. Josh Macdowell. São Paulo: Candeia, p.55.
8 Os Manuscritos do Mar Morto. E.M. Laperroussaz. Círculo do Livro, p. 177.
9 Revista Superinteressante, dez/2002, p.47.

domingo, 8 de setembro de 2013

A Subversão nos Países-alvo da Extinta URSS - Yuri Bezmenov



Subversão nos Países-alvo da extinta URSS
Palestra Completa de Yuri Bezmenov 
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Uma palestra oferecida na Summit University de Los Angeles pelo ex-agente da KGB Yuri Bezmenov, ou Tomas Schuman (nome adotado depois da Deserção), para uma platéia bastante numerosa como se pode ver nos vídeos. 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Série - Conheça Seu inimigo Parte 53



Nesta parte, vamos começar a olhar para alguns dos símbolos icônicos dos Estados Unidos e seu significado maçônico. Dentre esses símbolos, temos a estátua da liberdade, a nota de um dólar americano e muito mais. Contra FATOS não há argumentos. Conheça Seu Inimigo e esteja pronto para derrota-lo..