sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O púlpito do templo como palanque eleitoral



Ao se aproximar o dia de votar, líderes cristãos são procurados por assessores de canditados políticos com solicitações para que permitam que se faça discurso aos membros de suas igrejas. Se a resposta é "sim", o cristão precisa analisar a situação com bastante cautela, sabedor que seu voto é algo inegociável, que ele é uma pessoa livre para decidir quem é merecedor de seu voto.
Nós sabemos, mas é sempre bom relembrar que a casa de Deus não é construída por seres humanos. Por mais que os templos evangélicos sejam bem construídos e belos, eles não são moradia e nem templos de Deus.

"O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens" - Atos 17.24.

"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?" - 1 Coríntios 6.19.

Esses detalhes não nos faz deixar de lembrar da necesidade de tomar cuidado com pessoas envolvidas com política, que se aproximam de igrejas apenas em período eleitoral, desejosas de ser favorecidas com votos de crentes em Cristo. Essa gente vem, faz promessas aos cristãos e depois voltam para suas rotinas de pecados no mundo. E se eleitas, raramente cumprem o que prometeram.

O povo de Deus deve vigiar para não ser massa de manobra de quem não tem nenhum compromisso com o Senhor. Analisar o passado que cada um tem, se pautar pelo que eles são e nunca apenas por suas promessas.

E.A.G.

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

CRISE CONTEMPORÂNEA - 1 Parte

CRISE CONTEMPORÂNEA
Jesus Respondeu e disse-lhe: na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não poderá ver o reino de Deus. Não te maravilhes de ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espirito.
João 3.3,7,8
Os comentários subsequentes de Nicodemos – “Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer ?” (João 3.4,9) – revelaram, ao menos, um reconhecimento implícito de sua falta de conhecimento sobre coisas importantes [ a que Rabi se referia]
Jesus enfatizou que o verdadeiro conhecimento começa pelo conhecimento da realidade espiritual, o conhecimento que vem de Deus, e que isso se encontra na revelação do Altíssimo sobre si mesmo na Biblia e na vida e obra de Jesus, a obra salvadora da Humanidade.
Esse dialogo entre Jesus e Nicodemos ainda é relevante em nossos dias, pois os questionamentos , duvidas e frustrações que Nicodemos enfrentou há quase 2 mil anos ainda são atuais.
Nicodemos tinha certo conhecimento[das Escrituras]. Mas faltava-lhe a chave para acessar o conhecimento [espiritual], o elemento que juntaria as peças. [Como mestre de israel (joão 3.10)] Nicodemos sabia algumas coisas, contudo sua busca pela verdade o havia levado a uma crise pessoal.
Da mesma forma, hoje, sabe-se muito no sentido de ter informações e conhecimento técnico e cientifico, mas do ponto de vista espiritual das verdades eternas sabe-se tanto hoje quanto se sabia em qualquer época anterior, pois o tipo de conhecimento que subsidia a informação e dá significado à vida esta ausente.
A natureza do problema pode ser constatada ao examinarmos as duas quase exclusivas abordagens ao conhecimento de hoje [a racional e a emocional].
Por um lado, existe a ideia de que a realidade pode ser conhecida apenas pela razão. Esta abordagem não é nova claro. É a abordagem desenvolvida por Platão e assumida pelo entendimento grego e romano, depois dele.
Na filosofia de Platão, o conhecimento verdadeiro é o conhecimento da essência eterna e inalterável das coisas, não apenas de conhecimentos de fenômenos mutáveis; é um conhecimento de formas, ideias ou ideais.
Nosso equivalente mais próximo seriam as chamadas leis da ciência.
De modo superficial, essa abordagem ao conhecimento pelo exercício da razão supostamente imparcial parece desejável, porque ela é produtiva, como os avanços técnicos e atuais em geral indicam. Mas ela não vem sem problemas.
Sob um determinado aspecto, é um conhecimento bem impessoal e, como diriam alguns, despersonalizante, pois, nesta abordagem , a realidade se torna um objeto de estudo ou uma coisa, uma equação, lei, ou pior ainda meros dados e homens e mulheres se tornam dados também, com o resultado inevitável de que podem, assim, , ser manipulados como qualquer outra matéria – prima, para quaisquer fins.
Um exemplo disto é a manipulação das nações mais pobres pelas mais ricas, para o “bem” da economia em expansão destas. Tal injustiça é analisada corretamente e condenada por karl Max no manifesto comunista, o capital e outros trabalhos. Outro exemplo é o próprio comunismo que, apesar de seu ideal de melhorar o destino das massas, manipula-as com fins ideológicos.
Ao nível pessoal, há uma ciência da tecnologia comportamental e ensinamentos assustadores de um homem B.F. Skinner, da Universidade de Harvard, que indivíduos devem ser condicionados cientificamente para o em da sociedade.
Há ainda um outro problema com a tentativa de conhecer a realidade por meio apenas da razão: esta abordagem não da uma base adequada para ética.
Em consequência disto, os avanços tecnológicos de hoje são acompanhados por uma permissividade moral extrema e debilitante, que promete em seu devido tempo romper até com os valores e o sistema que que permitiram tanto os avanços como a permissividade. Esta era a mesma lógica de muitos filósofos gregos que, embora fossem homens de grande intelecto, tinham vidas depravadas.
Recentemente, as falhas do sistema racionalista contribuíram para uma nova geração no mundo ocidental que abandonou a razão, a fim de conhecer a realidade por meio da experiência emocional.
Na antiguidade, a reação mais comuns dos gregos à impessionalidade de sua filosofia se dava por meio da participação intensa deles nos rituais de religiões místicas, que prometiam uma união emocional com algum deus, induzida por luzes, musica , incenso, ou talvez drogas, e outras praticas , em tese, expansoras da mente para alcançar outras dimensões da realidade.
Essa outra abordagem moderna tem vários problemas. Primeiro , a experiência não dura. È transitória. Cada tentativa de alcançar a realidade por meio de experiência emocional promete algum tipo de extase, mas este é seguido de uma sesação de vazio, com problema adicional de estímulos cada vez mais intensos parecem tornar necessário repetir a experiência. No final isto termina em auto destruição ou em desilusão profunda.
Um segundo problema é que a abordagem da realidade por meio das emoções não satisfaz a mente. Promotores desta experiência, em particular experiências com drogas, falam de uma percepção mais intensa da realidade que resulta dela. Mas as experiências deles não tem conteúdo racional. A razão humana, que deseja analisar tais coisas e compreende-las, fica insatisfeita. O resultado dessa situação é uma crise, hoje, na área do conhecimento como na antiguidade. Muitas pessoas não sabem para onde ir.
Em suma, a abordagem racionalista é impessoal e amoral. Já a abordagem emocional é sem conteúdo, transitória e, com frequência, imoral.
“Esse é o fim ? Não há outras possibilidades ? Não há um terceiro caminho ? Muitos indagam”

domingo, 26 de agosto de 2012

Uma Homenagem a Todos os Solteiros e Divorciados

Uma Homenagem a Todos os Solteiros e Divorciados
 
 
Assista este clipe legendado - Someone Like You - Adele - legendado
 
 
 
 
A musica fala por si só


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Reiki – A técnica esotérica que diviniza o espírito humano

Reiki – A técnica esotérica que diviniza o espírito humano


Por Marcio Souza

Parece que a cada ano surge uma nova epidemia de “faça isso ou aquilo” para se alcançar “uma boa qualidade de vida”. Dentre as inovações, o Reiki, uma espécie de massagem pela imposição das mãos, é a última moda entre os artistas e demais personalidades brasileiras. A posição dos militantes desse movimento é extremamente ousada. Certo comentarista dessa técnica afirma que seu fundador, Mikao Usul, conseguiu recuperar as técnicas de cura utilizadas por Jesus em seu ministério terreno.

Será que esse movimento tem algum fundamento cristão? Não! Como veremos, não existe nessa corrente religiosa nenhum indício dos ensinos de Cristo, pois o Filho de Deus jamais usou de técnicas para curar as pessoas, tudo o que fez foi pelo poder e autoridade de Deus.

É incrível, mas cada movimento oriental que surge insiste em afirmar que encontrou algum tipo de solução para os problemas que afligem a humanidade. E, para arrebanhar adeptos, apontam para o interior do homem que está sempre em busca de toda e qualquer resposta para os seus dilemas, seja da mente ou do corpo. As formas esotéricas para a solução dos problemas humanos são diversas. Entre elas, a meditação e a meditação transcendental. A primeira é feita com ajudas externas, como a música e a visualização. A segunda só é bem-sucedida pela respiração ritmada, pelo esvaziamento, pelo êxtase e pela recitação de mantras.

A ioga, a acupuntura e o feng shui também são métodos utilizados nesse processo. Outros canais externos são o uso da urina, das terapias da luz, do vento, da música, das cores e dos líquidos. O incenso é utilizado pelos esotéricos como um canal de energização.

Segundo os místicos, existem também, fora os externos, os canais internos no corpo dos pacientes pelos quais podem captar e/ou emanar energia vital. Esses pontos são chamados de chacras – aliás, diversos movimentos espíritas usam os mesmos pontos e, quando não, a mesma nomenclatura para defini-los. Seria apenas coincidência ou tais movimentos têm as mesmas raízes?

A técnica esotérica

Reiki é a energia vital (Ki), direcionada e mantida pela sabedoria universal (Rei). “É a energia natural, harmônica e essencial a todo ser vivente”, afirmou uma revista sobre terapias alternativas ao comentar a respeito desse movimento.

Os “reiquianos” dizem que uma energia vital ocupa e abrange todo o corpo humano. Segundo eles, é justamente essa energia que possibilita, enquanto dormimos, o trabalho vital de respiração, irrigação e batimentos cardíacos sem a nossa consciente intervenção. Esse corpo etéreo deve ultrapassar o corpo físico em aproximadamente 2,5 centímetros. Quando algo está errado, ou seja, quando sentimos em nossa própria pele que não estamos bem, por um órgão ou parte do corpo não está cumprindo suas funções harmonicamente, paramos para cuidar dessa parte do corpo. Percebemos então que a saúde é justamente o estado de perfeito funcionamento dos órgãos do corpo em si mesmo e em seu conjunto, e que a dor é um grito de socorro desesperado do corpo para que possamos agir.

Afirmam que esse corpo vital, etéreo, é responsável pela absorção da energia vital adquirida pelos chacras, pontos que captam e emanam energia que interage com a natureza. Para o equilíbrio do corpo etéreo com a energia vital (Ki) é necessário obter a sabedoria universal (Rei) que se manifesta na interação com a natureza.

O Reiki é aplicado pela imposição das mãos a uma distância de três a cinco centímetros entre o paciente e o aplicante. Todo o processo não dura mais do que cinco minutos e as mãos do aplicador devem estar em forma de concha. No final, é feito um ritual para “fechar” o campo áurico do paciente. Em seguida, o aplicante lava as mãos com água fria e corrente para purificá-las.

Os objetivos das aplicações do Reiki, entre outros, são: curas físicas, combate ao estresse e ativação da concentração e do raciocínio. Alguns astros e estrelas televisivos têm procurado o movimento e testemunhado que, após as aplicações, alcançaram maior concentração mental e capacidade para resolver questões pessoais, além de melhor qualidade de vida.

Os deuses do Reiki

Os “reiquianos” compartilham os ícones de seus ensinamentos com qualquer cultura ou movimento religioso. São adeptos do ecletismo e do sincretismo, pois aceitam os ensinos ocultistas de outras correntes religiosas. A técnica “reiquiana” pode ser interpretada como sendo a emanação de um deus pessoal ou impessoal. E o mais absurdo é que seus mentores alegam que Jesus é a fonte espiritual dessa técnica.

A “sabedoria universal”, afirmam, “pode ser invocada com outros nomes”. A saber: Fonte Primeira, Deus ou Deusa, Criador, Aquele que é, a Chama, o Buda, o Cristo, o Brahma, a Ordem Natural, o Todo, Tupã e Energia”. Tudo vai depender da forma como ela é venerada e conhecida em cada cultura mundial mediante seus ídolos. Prana, para os hindus; Chi, para os chineses; Ka, para os egípcios; Pneuma, para os gregos; e Nefesh, para os judeus. E prosseguem. Na Polinésia ela é conhecida como Mana e os russos a identificam como bioenergia. Para os alquimistas ela é o Fluido da Vida e para os cristãos, Luz ou Espírito Santo.

Suas divindades podem ser identificadas com quaisquer ídolos que tenham afinidade. Essa possibilidade na prática do Reiki traz uma espécie de “desencargo de consciência”. Isto é, “não vou ferir minha devoção se posso identificar meu deus (ou ídolo) como emanador dessa energia”. Chamamos esse procedimento de sincretismo religioso.

Assim como os ecologistas místicos, os “reiquianos” também crêem que a terra é a “Grande Mãe”, com influência mística. Essa influência é conhecida no Reiki como Karuna Reiki, o aspecto feminino da energia vital. Na China, essa influência é simbolizada pela mãe Kuan Yin. Na Índia, ela é conhecida pelo nome de Avalokitesbuara. No Tibet, é chamada de Chenrezig. No Japão, de Kannon. E aqui, no Brasil, existem dois ícones: Nossa Senhora Aparecida e Iemanjá.

Segundo esse movimento, a influência feminina, dócil e compassiva de Karuna Reiki traz paz de espírito. Será?!

Os “reiquianos” consideram que todas as culturas acharam, em suas respectivas civilizações, a mesma fonte de sabedoria e residência da energia vital. Bem, se isso for verdade, o que o Reiki oferece de novo? Nada.

Por tudo que vimos, parece que o Reiki nada mais é do que um movimento espírita e ecumênico em sua prática e ensino. As curas por imposição de mãos, recurso tão peculiar nessa religião, podem ser atribuídas tanto a Iemanjá quanto a Maria (ídolo católico). Ou, então, a Buda ou ao Jesus da Cristandade. Para os “reiquianos”, não importa a origem das forças ocultas que atuam em suas sessões.

Visão holística: ferramenta da Nova Era

Os “reiquianos” dizem que o homem deve ser estudado de forma global: mente, corpo e espírito. Esse ponto de vista indica que a pessoa interage com a natureza e que sua disposição mental está intrinsecamente relacionada à saúde do corpo. A idéia é de que somos “um” com o universo, ou seja, que o universo, a mente, o corpo e o espírito interagem ou podem estar desequilibrados, causando doenças e outros distúrbios. Todos os tratamentos medicinais para essas doenças ou distúrbios são apenas soluções paliativas, porque não alcançam a causa do problema. Então, entra a propaganda mística de que a visão holística proverá milagres! – “alcançará as causas e trará equilíbrio ao corpo, fazendo cessar os sintomas”, afirmam.

De acordo com os mestres holísticos, o tratamento ideal é permitir que o corpo “fale” e transmita o método apropriado para o tratamento. Um dos conselhos desses mestres é: “Uma viagem; uma perspectiva de si mesmo mais suave; ou mesmo procurar um padre ou um médium ou mesmo um médico – mas deixe seu corpo opinar”.

Tal conselho, no entanto, não é sábio, pois, segundo os princípios bíblicos, devemos averiguar as fontes de nossas orientações. Além disso, confiar no sentimento interior para uma decisão tão importante é algo gravíssimo. O nosso coração é enganoso (Jr 17.9), e quando confiamos apenas nele dificultamos e embaraçamos a nossa vida.

Um pouco da história do Reiki

Seu fundador é Mikao Usui, monge japonês e estudioso das religiões que procurava respostas para a técnica de cura usada por Jesus. Mikao percorreu parte da China e da Índia em uma busca incessante desse método. Sua procura foi interrompida no Japão, em um monastério budista, onde supostamente encontrou o que tanto procurava. A descoberta que fez, no entanto, não lhe proporcionou as verdades e práticas espirituais que transformam o homem caído em uma nova criatura diante de Deus.

No monastério budista, Mikao achou alguns escritos “reiquianos” que ensinavam técnicas de cura. “Uma coisa era conhecer a técnica, outra era saber como ativar a energia necessária à aplicação da técnica”, afirmou o próprio Mikao Usui. Foi então que decidiu meditar e jejuar. Subiu ao monte Koryama, no Japão, onde passou 21 dias em meditação. No último dia, foi atingido por uma luz no chacra do terceiro olho (parte frontal da testa) e visualizou a formação dos símbolos do Reiki. Depois da “visão”, ficou inconsciente por algum tempo. E chamou essa experiência de sinal. Seria, então, o primeiro sinal de uma série deles que comprovariam que de fato havia conseguido ativar a energia.

Ao descer do monte, ele feriu um dos dedos do pé e, ao passar a mão no local, foi curado. Seria esse o segundo sinal. O terceiro sinal diz respeito ao fato de haver conseguido comer uma modesta refeição depois de passar 21 dias em jejum. O quarto sinal está relacionado à cura de um atendente que sentia forte dor de dente. O homem alcançou o alívio da dor assim que Mikao passou a mão pelo seu rosto. O quinto e último sinal que o consagrou como portador do conhecimento “reiquiano” foi a cura, em um monastério, de um colega e mestre que sofria de artrite.

Durante suas expedições, Mikao ficou abatido ao descobrir que suas “curas” eram superficiais, ou seja, as pessoas não alcançavam uma mudança espiritual, como aparentemente ocorria no corpo. Inicialmente, as pessoas se arrebatavam com a cura alcançada, mas logo estavam novamente envolvidas com as mesmas dificuldades anteriores e, então, o abandonavam. Daí, Mikao concluiu que precisava atingir a mente de seus pacientes e não apenas o corpo.

Mikao morreu em 1930 e deixou alguns discípulos. Esses seguidores foram influenciados pela escola Tendai, movimento budista tântrico japonês cuja base é o estudo do Ko-fo, arte iogue de respiração e meditação para controlar as energias básicas do corpo.

Oito anos depois de seu falecimento, uma havaiana chamada Hawayo Takata submeteu-se a um tratamento pelo Reiki e foi curada de sua moléstia. Após o “milagre”, ela foi para o Japão, onde passou alguns anos aprendendo a técnica com Chujiro Hayashi. Voltou para o Havaí e começou a ensinar e a divulgar o Reiki no Ocidente.

Prática de espiritismo no Reiki

Não podemos nos esquecer de que o Reiki é um movimento eclético. Mistura seus procedimentos e conceitos com os procedimentos e conceitos de outras religiões, como, por exemplo, o espiritismo e o budismo. E não apenas isso. Se necessário, usa as mesmas nomenclaturas. Quando um movimento lança mão dessa artimanha, simplesmente o faz unilateralmente. No nosso caso, os cristãos, não compartilhamos nem emprestamos nossos conceitos e terminologias a outros segmentos religiosos. O objetivo do Reiki ao esforçar-se dessa maneira é tornar seu ensino mais “digestivo” para os incautos que desconhecem a verdadeira fé cristã.

As práticas e conceitos espíritas que encontramos no Reiki demonstram o quanto esse movimento é perigoso. Segundo seus adeptos, o desenvolvimento de doenças físicas ou emocionas que aparecem no corpo é provocado por lesões como fissuras e obstruções que desequilibram ou desalinham os chacras. E de que maneira os chacras podem ser restaurados e/ou renovados? Pela meditação, pelo passe espírita, por encantamentos, além de outros métodos que os energizam.

A energia Reiki (ou qualquer outra fonte espírita), segundo seus adeptos, alinha e restaura o equilíbrio dos chacras, harmonizando-os. Somente assim o paciente receberá a energia da natureza sem nenhum tipo de obstrução. Tal energia é adquirida por meio da luz, do ar, da água, da terra, dos antepassados e das pessoas que cercam o paciente.

O Reiki à luz da Bíblia

A seguir, apresentaremos os conceitos desse movimento e depois consideremos as respostas bíblicas.

• Os “reiquianos” afirmam que as pessoas conseguem evitar os distúrbios buscando o equilíbrio consigo mesmas e na natureza. O pecado não existe. Nas culturas orientais é comum os ensinos espíritas que procuram anular a consciência do pecado, pois atribuem os distúrbios de caráter, as doenças físicas e espirituais, as deficiências e a morte ao desequilíbrio com o meio ambiente. Por isso os “reiquianos” buscam o equilíbrio nas práticas esotéricas e em si mesmos a fim de obterem paz e saúde duradoura. Como o pecado para eles não existe, concebem a idéia de que a humanidade caída não herdou nenhum pecado original.

Resposta apologética: Em Gênesis 3.17b, as Escrituras confirmam que houve de fato um desequilíbrio no meio ambiente: “maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida”. Todavia, devemos ficar atentos a um detalhe: o pecado (queda espiritual) foi a causa desse desequilíbrio, não o inverso. Houve um pecado original, real! E podemos localizá-lo no tempo e nas ações do primeiro casal (Gn 2.17). Adão e Eva desobedeceram ao Senhor e atentaram contra a sua soberania ao comerem do fruto proibido, símbolo do conhecimento do bem e do mal. E, por causa desse delito, o homem distanciou-se de Deus.

As conseqüências do pecado de Adão e Eva não demoraram a acontecer: 1. Guerra espiritual entre o homem e o diabo (Gn 3.14,15). 2. Insuficiência e deficiência no corpo humano: a dor tornou-se constante (Gn 3.16). 3. Desequilíbrio na família humana (Gn 3.16). 4. Desequilíbrio social (Gn 3.17). 5. Desequilíbrio dos ciclos naturais (Gn 3.17-19). 6. A morte física (Gn 3.19). 7. E, finalmente, a morte espiritual, ou seja, a separação eterna do Criador (Gn 3.22).

Aparentemente, a pena da condenação ultrapassou, em muito, o ato do pecado cometido pelo primeiro casal. Devemos entender que Deus olha o pecado sob uma perspectiva diferente da nossa. Ele não vê apenas o ato isoladamente, mas todas as implicações relacionadas ao pecado. Além disso, qualquer pecado separa literalmente a pessoa de Deus. É uma questão moral que afeta a justiça e a santidade de Deus, como Juiz e Criador. Apesar de tudo, a humanidade não ficou à mercê do juízo sem que tivesse uma oportunidade de libertação. O próprio Senhor foi quem providenciou esse meio de libertação ao prometer um Descendente (Jesus Cristo) que triunfaria sobre o diabo e suas artimanhas (Gn 3.15). Essa provisão divina ‘cobriria’ os efeitos daninhos do pecado (Gn 3.21) e traria novamente o paraíso. Ou seja, a presença de Deus na vida do homem (Ap 21.3-5). Somente por esse Descendente prometido é possível ao homem decaído alcançar a paz universal e pessoal com Deus (Fp 4.7).

Quanto à ecologia, reconhecemos seus méritos. E, como cristãos, devemos colaborar com a preservação da natureza, mas tais medidas não solucionam o problema em sua raiz – a queda da natureza humana. Embora apoiemos as medidas ecológicas, e incentivemos o contato recreativo com a natureza, não atribuímos, porém, influência mística à natureza. A natureza é criação de Deus, e deve ser cuidada e preservada, mas não adorada (Rm 1.20-23).

• Segundo os “reiquianos”, o homem tem poder em si mesmo e deve desenvolver esse poder. E, seguindo esse raciocínio, muitas culturas pagãs divinizam o homem. Algumas divinizam seus líderes. Outras, seus mortos. A cultura oriental geralmente encontra respostas para suas questões em si mesma. “O ‘eu’ superior deve ser buscado, temos poder criativo que deve ser desenvolvido e usado a favor do desenvolvimento e da evolução humana”, prega a doutrina Reiki. Ainda seguindo essa mesma concepção, a divinização do homem é uma crença predominante nas culturas orientais e inclui a idéia da evolução das espécies a ponto de alcançarem habilidades sobrenaturais.

Resposta apologética: As Escrituras declaram um caminho diametralmente oposto: o homem está decaindo, não evoluindo. O homem foi criado perfeito, logo, era digno diante de Deus. Mas, ao pecar, decaiu espiritual e moralmente (Dt 32.5). A trajetória humana desde a queda é negativa e está conduzindo cada vez mais o homem ao caos. Hoje, assistimos de perto aos avanços da tecnologia e de todas as áreas do conhecimento humano, mas esses avanços “mecânicos” não têm contribuído para solucionar os problemas sociais e espirituais da humanidade. O interesse humano em conhecer-se a si mesmo não tem resolvido suas questões primárias, e muito menos as questões mais complexas dos relacionamentos sociais.

A alma humana tem algum poder para curar a si mesma e aos outros? Obviamente que não. É verdade que o homem fora criado por Deus com habilidades naturais sociais superiores às habilidades dos animais irracionais. E, devido a essas habilidades, o homem tem condições para crer e buscar o Criador e receber dele suas provisões. Mas isso não significa que o homem, baseado em sua capacidade espiritual, possua poderes sobrenaturais em si mesmo. Não pode absorver nenhum tipo de energia por meio de mantras, rezas ou símbolos do ocultismo. Portanto, as habilidades propagadas pelas artes orientais são questionáveis.

O ocultismo e todos os seus segmentos são vistos pelas Escrituras como diferentes formas de feitiçaria. As manifestações espíritas são as mesmas, quer seja no candomblé ou no vodu praticado na Nigéria, quer seja em um transe kardecista ou em uma manifestação de um xamã ou por meio da ioga. Em todas as experiências ocultistas os poderes manifestos não provêm da alma, mas da possessão de entidades que se autodenominam mentores da luz, cujo principal objetivo é a destruição moral e espiritual da humanidade.

• O ensino Reiki afirma que a origem das emanações pode ser atribuída a diversos ídolos e deuses, inclusive ao próprio Cristo. Os movimentos orientais e ocidentais, principalmente a Nova Era, não se preocupam em determinar a origem (ou fonte) de suas forças místicas. Sua identificação com outros deuses, ídolos ou poderes impessoais é algo natural, ou pelo menos uma forma de manter uma boa política.

Resposta apologética: O ecletismo e o sincretismo são vistos em nosso mundo globalizado como algo simpático, ou seja, como a velha filosofia da boa vizinhança. Mas as coisas não são tão simples assim. Primeiramente, precisamos entender que qualquer tipo de feitiçaria, misticismo ou mediunidade é condenado nas Escrituras. A busca de poder em si mesmo ou em coisas criadas é vã. A Palavra de Deus ensina que a humanidade distanciou-se de Deus devido à confiança em si mesma. A oferta: “e sereis como Deus” (Gn 3.5) era falsa. De forma nenhuma imputou evolução ao homem, mas degradação moral, espiritual e física.

O Criador dos céus e da terra se revelou por meio de sua Palavra. A Bíblia Sagrada é um livro ímpar, ou seja, único. Nenhum outro livro considerado sagrado (os Vedas do hinduísmo, os Três Cestos do budismo, as inscrições egípcias, entre outros) traz revelações sobre a origem do homem, sua situação atual e seu futuro. Somente a Bíblia fornece tais informações. Além disso, a Bíblia revela um Deus único e real que criou e se preocupou com sua criação, orientando e punindo o homem, mas também fornecendo um caminho de salvação por meio de um único Mediador, Jesus Cristo. As credenciais do Messias são claramente fornecidas no Antigo Testamento e devidamente cumpridas no Novo Testamento.

A Bíblia fala da existência de um único Deus e Salvador, Jesus Cristo. E também do culto único ao Criador, excluindo divindades intermediárias, exaltação do ser humano, atribuições de poderes místicos e curadores a objetos, sinais esotéricos e quaisquer meios materiais de purificação espiritual. A mediunidade espírita (ou interação com entidades espíritas) e o culto a ídolos também estão fora das páginas sagradas. As Escrituras não aceitam o sincretismo religioso.

Em 1 Samuel 5.1-4, temos um exemplo que demonstra o costume eclético das religiões pagãs. Lemos no texto em pauta que os filisteus tomaram a Arca da Aliança de Israel e trouxeram-na a Asdode, na casa de Dagom (deus filisteu). Ao agir dessa forma, os filisteus estavam dispostos a adorar tanto o seu deus quanto a qualquer outro deus associado. Mas o Senhor Deus reprovou essa atitude jogando ao chão a imagem de Dagon que, além de caído, estava decapitado e sem as mãos. Esse julgamento condenatório demonstra que o único Deus não comunga com o sincretismo e o ecumenismo.

Além do Todo-Poderoso, não existem outros deuses ou mediadores. Por isso a Bíblia proíbe o sincretismo e o ecumenismo. Quem são os supostos mediadores e ídolos das nações? A Palavra de Deus responde: “Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios” (1Co 10.20).

Por ser um movimento eclético, o Reiki apresenta os mesmos conceitos hindus, espíritas e esotéricos sobre os chacras e suas funções. Veja o quadro.

FERRAMENTAS SEMELHANTES NO REIKI E NO ESPIRITISMO

Chacra

Localização do chacra

Reiki, espiritismo, hinduísmo e esoterismo – têm o mesmo conceito sobre a função do chacra.

Frontal

Entre as sobrancelhas

A porta do discernimento, da intuição, da imaginação, do conhecimento e da percepção. Rege os olhos e a memória.

Laríngeo

Garganta

É por onde flui a inspiração, a criatividade, a comunicação e a expressão com o mundo. Rege o pescoço e os ombros.

Cardíaco

Tórax, entre a 4a e

a 5a vértebra

As energias de abundância e todas as energias recebidas pelo primeiro e segundo chacras são utilizadas nesse centro em energia de amor. Rege o pulmão, o coração, os braços e as mãos.

Plexo Solar

Região lombar, acima

do umbigo

É o centro que reúne informações, sentimentos e percepções e depois os espalha e movimenta por todo o corpo. Rege o sistema digestivo, o fígado, o baço, o estomago e o intestino.

Coronário

No alto da cabeça

É o portal da espiritualidade pelo qual nos ligamos ao universo.

Rege o cérebro.

Sacro

Órgãos genitais

Energias primárias como a paixão fluem por este chacra.

Rege os rins, o sistema reprodutor, o circulatório e a bexiga.

Básico

Final da espinha dorsal

Está relacionado à vontade de viver, ao corpo e à terra. Segurança física e emocional. Rege as pernas, os pés e os ossos.


Vocabulário utilizado no Reiki

Chacras

Pontos circulares que comunicam emanando e recebendo energia. Literalmente quer dizer “roda” ou “círculo”.

Cho Ku Rei

É o universo se transformando a cada instante. É o que traz a energia para o mundo físico. É o símbolo do poder.

Dai Koo Myo

Incorpora a energia do chacra, trabalha o alinhamento com o espírito e é o símbolo da capacitação.

Hon Sha Zé Sho Nen

É o símbolo que funciona como ponte entre as dimensões. É o caminho sem tempo e espaço entre a matéria densa e o etéreo e entre o passado, o presente e o futuro. Age sobre o corpo mental consciente e sobre o carma.

Ra Ku

É a ligação com o aspecto divino do ser, símbolo da purificação.

Sei He Rei

É a unidade e a correspondência, do céu e da terra, do que está em cima e do que está embaixo, da matéria e do espírito, age sobre o corpo emocional, o mundo, o carma e a vida. Libera emoções. É o símbolo do equilíbrio.

 
 

 

sábado, 18 de agosto de 2012

Novas Informações sobre a Maçonaria

Maçonaria


Pr. Joaquim de Andrade

I - Introdução

A Maçonaria sempre fez grande alarde para engrossar suas fileiras. A fim de alcançar seu objetivo com mais facilidade, usa de palavras grandiosas, esconde sua verdadeira fisionomia e mostra ao público tão somente um rosto mascarado. Toma aparências de sociedade literária, científica, filantrópica etc.
Os maçons que estão dentro das igrejas não querem admitir que ele seja condenável pela Bíblia e por isso julgam poder ser maçom sem nenhum pecado. Para lhes mostrar e demonstrar o seu erro há dois caminhos:
A Bíblia;
A Maçonaria em si mesma.
Durante muitos anos não tínhamos praticamente nada escrito denunciando os erros da Maçonaria, hoje graças a Deus temos 5 livros sério escritos por pesquisadores equilibrados e conceituados nos meios tradicionais (reduto dos maçons na Igreja) que denunciam abertamente as aberrações desta organização.

II - História da Maçonaria

· Maçom ou franco maçom: pedreiro.
· Início em 24 de junho de 1717, em Londres, Inglaterra.
· Fundadores: dois pastores - James Anderson (anglicano) e Jean Theophile Desaguiliers (huguenote).

III - Sociedade de beneficência ou sociedade religiosa?

· Alegação de ser sociedade secreta não religião: templos, ritos, orações, castigos/recompensas.
· Ocultismo na maçonaria: cabala, numerologia, astrologia, mitologia (Dt 4:19; 18:9-12).
· Religião ecumênica: aceita pessoas de todas as crenças (Gn 4:3-7; Am 3:3).

IV - Ensinos religiosos


1. O uso da Bíblia

· As três grandes luzes; a da Bíblia, a do esquadro e a do compasso.
· A Bíblia como símbolo da vontade de Deus e objeto de decoração da loja.
· A Bíblia ao lado de livros pagãos: Alcorão, Vedas, Tripitaka, Livro de Mórmon (2 Tm 3:16; I Ts 2:13).
· O uso da Cabala na interpretação da Bíblia.
· Cabala: interpretação oculta que os rabinos davam à Bíblia (2 Co 11:3; Pv 30:5-6).


2. O G.A.D.U. (Grande Arquiteto do Universo) - quem é ele?

· G.A.D.U. designa qualquer deus (Tg 2:19)
· O exemplo eclético de Salomão (I Re 11:5-7)
· O nome secreto no Rito Real Arco de Iorque (Jahbulom)
· Jah: Jeová
· Bul: Baal Peor
· Om: o deus sol dos egípcios ou Osíris
2.1. Refutação: Is 42:8; Sl 115:3,4,.


3. Jesus Cristo

· Um fundador de religião igual a Krishna, Maomé, Pitágoras, etc.
· Pregou a mensagem da verdade única: todos somos filhos de Deus e Deus é o Pai de todos
· Seu nome é eliminado nas orações e leituras das Escrituras na loja (Ex.: I Pe 2:5; II Ts 3:6; 3:12)
· É proibida toda discussão sobre ele nas atividades da loja.
3.1. Refutação:
· Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem (Jo 1:1;14; Is. 7:14; Mt 1:21-23)
· O próprio Jesus ensinou que devemos orar em seu nome (Jo 14:13,14)
· A maçonaria se envergonha do nome de Jesus. Este nos mandou pregar o Evangelho e todas as pessoas e disse que se alguém se envergonhar dele, ele também se envergonhará de tal pessoa (Mt 28:19; Mc 16:15; Mt 10:32,33)


4. A Ceia Mística

· Realizada na quinta-feira da semana santa
· Participantes: os "irmãos" de 18º a 33º grau
· Forma da sua realização:
· Palavras proferidas : "Comei e dai de comer aos que tem fome" e "bebei e dai de beber aos que tem sede".
4.1. Refutação: Mt 26:26-28; I Co 11:23-26.


5.Salvação pelas obras

· Objetivo da maçonaria: "Cavar masmorras ao vício e levantar templos à virtude".
· O profano e a cerimônia de iniciação.
· O uso do avental e seus significados (pureza de vida e conduta, de coração e consciência).
5.1. Refutação: Ef 2:8-9; Rm 3:23-24; 11:6; Gl 5:4; cf. Rm 10:1-3.


6. O patrono

· São João Batista e o Evangelista, João Marcos e João da Escócia.

V. Conclusão:

Não é possível ser cristão e maçom ao mesmo tempo. Existem pelo menos três razões pelas quais o cristão não deve tornar-se maçom, ou, em sendo, renunciar à maçonaria:
1. Mordomia do tempo.
2. Mau exemplo (causar escândalo aos irmãos).
3. Os ensinos antibíblicos da maçonaria.

VI. Apêndice


1. O juramento

"Eu, _______________________, juro e prometo, de minha livre vontade, pela minha honra e pela minha fé (...) nunca revelar qualquer dos mistérios da Maçonaria... Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado... sendo declarado sacrilégio para com Deus (...) " (ênfase acrescentada)
1.1. Objeções a esse juramento
· O juramento é proibido por Jesus (Mt 5:30; confira Tg 5:12)
· Nosso corpo pertence a Deus e não pode ser entregue a uma sociedade secreta de caráter mundano (I Co 6:19-20)
· Esse juramento estabelece uma sociedade/fraternidade indissolúvel de crentes com fiéis (II Co 6:14-17)
· Até mesmo no Antigo Testamento já se proibia a promessa de guardar segredos que ainda se ignora (Lv 5:4)


2. Blasfêmia:

Os maçons apropriam-se em seus rituais de títulos e ofícios que pertencem exclusivamente a Deus: Eu sou o que sou, Emanuel, Jeová e Adonai.
Trata-se, evidentemente, de blasfêmia, que a Palavra de Deus condena (Êx 20:7)


3. Os Landmarks

São considerados como as antigas leis que regem a Maçonaria universal, três deles são fundamentais:
1. A paternidade universal de Deus.
2. A fraternidade universal dos homens.


3. A crença na imortalidade da alma.

[por isto querem dizer que Deus, sendo Pai de todos, salvará todos seus filhos, nenhum sofrerá eterna-consciente-terrivelmente]
3.1. Refutação:
A Bíblia ensina que Deus criou todas as criaturas (Gn 1:26;27), porém afirma que o privilégio de ser seu filho é reservado apenas que aceitam a Jesus Cristo como Salvador (Jo 1:12; Gl 4:4-6; Rm 8:14-16)


4. A Maçonaria e a Igreja

No princípio da obra evangélica no Brasil, a maçonaria apoiou mediante sua força política econômica, a implantação de alguns grupos protestantes, como os batistas e os presbiterianos no país. Esse apoio ajudou os pioneiros protestantes a conquistarem um espaço numa cultura predominantemente romanista. Significa isto, entretanto, que o apoio da maçonaria teria sido indispensável ao sucesso das igrejas protestantes, ou poderia Deus ter usado outros meios como seus instrumentos? A Bíblia está repleta de exemplos de como Deus utilizou pessoas incrédulas para o cumprimento de seus propósitos em relação ao seu povo. (Is 45:1-4; Jr 25:9; 27:6-8).




Pr. Joaquim de Andrade,
Vice-presidente da AGIR (Agência de Informações Religiosas), Pastor da Igreja Pedra Viva em Vila Mariana, São Paulo e Diretor da Escola Teológica Pedra Viva.
E-Mail: joaquimherege@uol.com.br
http://www.uol.com.br/bibliaworld/igreja/estudos/seit015.htm

sábado, 4 de agosto de 2012

Seres esperituais parte - documentario

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